terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Sopão Plástico Nos Oceanos


           Todos já devem ter ouvido falar da Ilha de plástico do oceano pacifico norte.
        Uma ilha que já tinha relatos desde 1985, mas foi em 1997 após uma regata que ia de Los Angeles ao Havaí, que o oceanógrafo Charles J. Moore e sua tripulação após voltar por uma área pouco navegável, onde faltam ventos e correntes marinhas confirmaram a existência de uma grande mancha de lixo no pacifico algo que tem o tamanho do Pantanal brasileiro.
Essa mancha é formada por pedaços de diversos tamanhos que são compostos por materiais, polimérico-sintético, que não se biodegrada, apenas se desintegra em pequenos fragmentos contaminando o meio ambiente.

         Nessa região do pacifico norte a quantidade de partículas de plástico é 80% maior que a de planctos e muitos dos animais marinhos que passam por essas áreas ingere esse lixo confundindo-os com alimentos, alimento altamente toxico, tornado que essas toxinas direta ou indiretamente entrem na cadeia alimentar humana.

          A maior parte desses resíduos provem dos grandes centros urbanos e vão para os oceanos, os que não são expelido pelo mar nas praias, vão boiando seguindo as correntes marinhas se aglomerando, formando as manchas ou ilhas de lixo. Provavelmente existem mais quatro lixões oceânicos similares além de algumas formações menores nos dois pólos (como mostra a figura acima).

          Fazem mais de vinte anos da descoberta e divulgação da mancha do Pacífico Norte, e até hoje as organizações e os governos mundiais não tomaram nenhuma atitude.O que tem que acontecer, ou até que grau tem que chegar, para que algo seja feito?

          Por isso nos consumidores produtores de lixo, temos que refletir é tomar algumas atitudes, para diminuir o lixo e para onde destinamos o lixo produzido. Não podemos esperar pelas autoridades, para fazer a nossa parte, pequenas atitudes como separar o lixo reciclável e ter um consumo mais consciente pode fazer a diferença não só no volume mais no próprio mercado chamado a atenção das empresas e autoridades competentes.

Sudão do Sul, o mais novo país do mundo.



A quantidade de países com soberania reconhecida vai aumentar de 192 para 193. O mais novo país vai ser (o que tudo indica, pois têm muitos interesses nessa região) o Sudão do sul.

Tudo começou com um tratado de paz conhecido como Tratado de Naivasha, assinado pelo governo do Sudão e os rebeldes do sul em 2005, que, pois fim a uma Guerra que durou 40 anos e deixou dois milhões de mortos e três milhões de refugiados e desabrigados.

O sul do Sudão é de uma população de maioria negra e cristã, e acusa o norte que é maioria árabe e mulçumanos, de colonização e exploração. Um país que é um caldeirão de pólvora, um exemplo da má divisão do continente africano. Esse conflito religioso e étnico é bastante comum no mundo, se encontra em todos os continentes (na Inglaterra, na Espanha...). É no sul do Sudão que se encontram os poços de petróleo principal riqueza do país, mas é no norte que se encontram as refinarias e os oleodutos.

De acordo com o censo realizado no Sudão em 2008, a área do Sudão do Sul tem 8.260.490 habitantes e 50 grupos étnicos, 85% da população vive a baixo da pobreza, a principal cidade é Juba e pode ser a provável capital. No referendo ocorrido no dia 9 de janeiro, uma maioria de 98,83% dos eleitores do sul voltou a favor da separação.

Se tudo proceder nos conformes a oficialização da independência ocorrerá em 9 de julho de 2011. O presidente Barack Obama, declarou que irá reconhecer o Sudão do Sul como estado soberano em julho após o êxito do referendo.

A necessidade de incentivos fiscais para o Meio ambiente.

    Recentemente o Supremo tribunal Federal – STF, julgou algumas Ações Direta de Inconstitucionalidade- ADIN e uma Ação Declaratória d...